Uma professora apaixonada pela vida. Acredito, assim como Fernando Pessoa, que " o valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
O Brasil é uma República Federativa formada por 26 estados e pelo Distrito Federal, onde está situada a capital do país, Brasília. Desses 26 Estados, 17 são litorâneos e 9 são interioranos, e estão divididos em municípios que têm como sede a cidade, e os municípios estão divididos em distritos que têm como sede as vilas.
O território brasileiro possui uma extensa área de 5.547.403,5 Km2, que compreende quase a metade do continente sul-americano.
Divisão regional:
De acordo com o IBGE, o território brasileiro está dividido em cinco regiões constituídas por extensos blocos territoriais.
É a maior das regiões, porém a menos povoada. O clima predominante da região é equatorial.
Região Nordeste:
A região nordeste possui nove Estados. É a segunda região que possui o maior número de habitantes. O clima varia de acordo com a localização, sendo úmido nas partes oriental e ocidental, e semi-árido no centro.
Região Centro-Oeste:
A Região Centro-Oeste possui três Estados, além do Distrito Federal. É a segunda região mais extensa do Brasil, porém a menos populosa. O clima predominante é o tropical. A principal atividade econômica da região é a agropecuária.
Região Sudeste:
A Região Sudeste possui quatro Estados. É a região brasileira mais evoluída, devido ao grande desenvolvimento econômico, industrial e agrícola, além de ser a mais populosa e povoada. O clima varia de acordo com a localização, sendo tropical atlântico no litoral, e tropical de altitude nos planaltos.
Região Sul:
A Região Sul possui três Estados. É a menor região brasileira, que apresenta grande influência européia, especialmente italiana e germânica. O clima predominante é o sub-tropical.
Divisão geoeconômica brasileira
A Divisão Geoeconômica do Brasil é uma divisão que não segue limites territoriais dos estados, mas sim as condições econômicas da população. Assim, o Brasil é dividido em três:
1-Amazônia
2-Centro-Sul
3-Nordeste
1 - Região Geoeconômica Amazônica
Esta região possui o 3º Produto Interno Bruto do Brasil (perdendo para o Centro-Sul e para o Nordeste), com uma economia baseada no extrativismo animal, vegetal e mineral. Algumas multinacionais estão instaladas na região, sobretudo na serra dos Carajás (Pará), de onde se extrai parte do minério de ferro do país.
Alguns pólos industriais se destacam na região, a saber, o Pólo Petroquímico da Petrobras, com extração de petróleo e gás natural nos poços de Urucu, em Coari/AM, o Pólo Industrial de Manaus (PIM) e o Pólo de Biotecnologia, também na região de Manaus existem fábricas de produtos eletrodomésticos brasileiros valendo-se de uma política governamental de isenção de impostos.
2 - Região Geoeconômica Centro-Sul
Esta região possui a economia mais diversificada do país, produzindo a maior parte do produto interno bruto brasileiro. A base da sua economia é a agricultura de exportação e a indústria.
As indústrias metal-mecânica, álcool e açúcar, têxtil, automobilística e de aviação; os setores de serviços e financeiro; e o cultivo de laranja, cana de açúcar e café formam a base de uma economia invejável a muitos países. Além disso, oferece boa infra-estrutura para investimentos, devido as boas condições das rodovias. (?)
O subsolo da região é muito rico em minerais, em função da existência de um embasamento cristalino muito antigo.
São explorados fosfato, mármore, areia, argila, calcário, caulim dolomita e talco, além de outras menores (cálcio). Possui grandes reservas de carvão e xisto e é também a região brasileira que mais produz petróleo e gás natural. Quanto aos minerais metálicos, são e explorados ferro, manganês, magnésio, zinco, titânio, cobre, amianto e cromo, além de minerais radioativos como o urânio. É a região mais rica em ouro e pedras preciosas e semi-preciosas como diamante, esmeralda, água-marinha, granada entre outras.
3 - Região Geoeconômica Nordeste
Na Agricultura, a cana-de-açúcar é o principal produto da região, produzido principalmente por Alagoas, seguido por Pernambuco e Paraíba. Também é importante destacara os plantios de soja (Bahia, Maranhão e Piauí), algodão (Bahia, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte), tabaco (Alagoas e Bahia) e caju (Piauí, Paraíba e Ceará) uvas finas, manga, melão, acerola e outros frutos para consumo interno e exportação.
Destacam-se ainda os plantios de Cacau em Ilhéus e Itabuna e de feijão em Irecê, no estado da Bahia. Nos vales do rio São Francisco (Bahia e Pernambuco) e do Rio Açu (Rio Grande do Norte) existe o cultivo irrigado de frutas para exportação.
Formas de relevo - rios brasileiros
A superfície do planeta Terra é constituída por irregularidades, que são chamadas de relevos. Existem irregularidades tanto no continente quanto no fundo dos oceanos, denominados respectivamente de relevo continental e submarino.
O relevo é um dos elementos naturais que mais se destacam na paisagem, embora uns mais do que outros. Diante das afirmações, os tipos de relevo são: planaltos, cadeias de montanhas, depressões e planícies.
1 – Planície: Terreno plano situado em terras baixas.
2 – Montanha: terreno alto, com um cume bicudo.
3 – Vale: terreno baixo situado entre montanhas.
4 – Planalto: terreno alto, emque o cume é plano.
Planaltos: relevo constituído por irregularidades (de forma ondulada), grande parte dos casos localizados em altitudes superiores a 300 metros acima do nível do mar. São considerados planaltos: serras escarpas e chapadas. Um dos aspectos particulares desse tipo de relevo é que o mesmo libera sedimentos para as áreas mais aplainadas ou baixas, favorecendo o surgimento de depressões e de planícies.
Cadeias de montanhas:são formadas por um conjunto de montanhas que se encontram aglomeradas em uma região. As mesmas possuem grandes altitudes, bem superiores em relação aos outros tipos de relevos continentais, além de serem bastante acidentadas com encostas íngremes. Em razão dessa característica, as cadeias de montanhas sofrem frequentemente com os processos erosivos proporcionados pela ação do vento, água e gelo. As cadeias de montanhas ou cordilheiras abastecem de sedimentos as áreas ao seu redor.
Depressões:relevo caracterizado pelo rebaixamento repentino do relevo, ou seja, corresponde a uma área com altitude mais baixa que as áreas que circundam. As depressões são classificadas em dois tipos: depressão relativa (que apresenta altitude mais baixa que as áreas ao redor, mas estão acima do nível do mar) e absoluta (se apresenta abaixo no nível do mar). As depressões geralmente são planas, em razão dos processos erosivos aos quais se sujeitaram ao longo de milhares de anos.
Planícies:tipo de relevo caracterizado por apresentar uma superfície bastante plana, oriunda da sedimentação provocada por processos erosivos ocorridos em pontos mais elevados. É bom ressaltar que existem planícies em diversas altitudes, no entanto, a maioria se encontra em elevações modestas em relação ao nível do mar.
Queridos espero que todos tenham aproveitado a aula de Geografia.
Os órgãos do sistema digestório propiciam a ingestão e nutrição do que ingerimos, permitindo com que seja feita a absorção de nutrientes, além da eliminação de partículas não utilizadas pelo nosso organismo, como a celulose.
Para que haja a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas ao longo deste processo, iniciado na boca.
Boca A maioria dos mamíferos mastiga o alimento antes desse atravessar a faringe. Tal ato permite sua diminuição, umidificação e, em alguns casos, o contato com enzimas digestivas presentes nasaliva (amilase e ptialina), que são responsáveispela transformação de glicogênio e amido em maltose. Nesta fase da digestão, a língua tem um importante papel: além de auxiliar na diminuição e diluição do alimento, permite a captura de sabores, estimulando a produção de saliva. Os sais presentes nesta última neutralizam a possível acidez do alimento.
Faringe – Esôfago
Após a mastigação, obolo alimentar passa pela faringe e é direcionado para o esôfago. Lá, movimentos peristálticos permitem que o bolo seja direcionado ao estômago. Tal processo mecânico permite, além desta função, misturá-lo aos sucos digestivos. Algumas avespossuem neste órgão uma região conhecida popularmente como papo, onde o alimento é armazenado e amolecido.
Estômago No estômago, osuco gástrico - rico em ácido clorídrico, pepsina, lipase e renina - fragmenta e desnatura proteínas do bolo alimentar, atua sobre alguns lipídios, favorece a absorção de cálcio e ferro, e mata bactérias. Este órgão, delimitado pelo esfíncter da cárdia, entre ele e o esôfago; e pelo esfíncter pilórico, entre o intestino, permite que o bolo fique retido ali, sem que ocorram refluxos. Durante, aproximadamente, três horas, água e sais minerais sãoabsorvidosnesta cavidade. O restante, agora denominado “quimo”, segue para o intestino delgado.
Intestino delgado
No intestino delgado ocorre a maior parte da digestão e absorção do que foi ingerido. Este, compreendido pelo duodeno, jejuno e íleo, inicia o processo nesta primeira porção. Lá, com auxílio dosuco intestinal, proteínas se transformam em aminoácidos, e a maltose e alguns outros dissacarídeos são digeridos, graças a enzimas como a enteroquinase, peptidase e carboidrase.
No duodeno há, também, osuco pancreático, que é lançado do pâncreas através do canal de Wirsung. Este possui bicarbonato de sódio, tripsina, quimiotripsina, lipase pancreática e amilopsina em sua constituição, que permitem com que seja neutralizada a acidez do quimo, proteínas sejam transformadas em oligopeptídios, lipídios resultem em ácidos graxos e glicerol, carboidratos sejam reduzidos a maltose e DNA e RNA sejam digeridos. Abile, produzida no fígado, quebra gorduras para que as lipases pancreáticas executem seu papel de forma mais eficiente.
A digestão se encerra na segunda e terceira porção do intestino delgado, pela ação do suco intestinal. Suas enzimas: maltase, sacarase, lactase, aminopeptidases, dipeptidases, tripeptidases, nucleosidades e nucleotidases; permitem que moléculas se reduzam a nutrientes e estes sejam absorvidos e lançados no sangue, com auxilio das vilosidades presentes no intestino. O alimento passa a ter aspecto aquoso, esbranquiçado, e é chamado, agora, dequilo.
Intestino grosso
O quilo se encaminha para o intestino grosso. Esse, dividido em apêndice, cólon e reto, absorve água e sais minerais e direciona a parte que não foi digerida do quilo para o reto, a fim de que seja eliminada pelas fezes. Bactérias da flora intestinal permitem a produção de vitaminas, como as K e B12.
Alimentação
A importância da pirâmide alimentar em nossa alimentação
Para uma vida saudável é importante se ter uma dieta variada, equilibrada e moderada. Ou seja, além de se ingerir alimentos dos mais diversos tipos moderadamente, é importante que haja um equilíbrio entre eles. Não adianta querer consumir muito de um tipo de alimento e não consumir nada de outro, o ideal é consumir de tudo um pouco e um pouco de tudo.
Para ajudar as pessoas a terem uma dieta com esses três itens, variedade, equilíbrio e moderação, o governo dos Estados Unidos criou a Pirâmide Alimentar, que é um desenho de uma pirâmide dividida em seis partes que representam os seis grupos de alimentos que devemos consumir diariamente. Os grupos são os seguintes: carboidratos, frutas, legumes, carnes (feijão e ovos), laticínios e gorduras (e doces).
Cada um dos grupos contém alimentos necessários para o bom funcionamento de nosso organismo. Os carboidratos fornecem energia, as frutas e os vegetais fornecem fibras, vitaminas e minerais, os laticínios são a principal fonte de cálcio para os ossos além de também fornecerem proteínas responsáveis pelo crescimento. O grupo das carnes e ovos fornecem além de proteínas responsáveis pelo crescimento, também uma série de nutrientes como vitaminas do complexo B, fósforo, zinco, ferro, magnésio entre outros minerais. E o grupo das gorduras e doces fornecem a dose de gorduras que nosso corpo necessita para o crescimento e formação hormonal.
Por isso é necessário o consumo diário de porções de todos os grupos. O número de porções varia de acordo com o grupo, sendo que o grupo dos pães, cereais, massas e arroz, os carboidratos da base da pirâmide são os que mais porções diárias devem ter. Já o último grupo, da ponta da pirâmide, as gorduras e os doces, devem ser ingeridos em menos porções, pois o excesso pode trazer obesidade além de desenvolver doenças.
Quando conseguimos equilibrar nossa dieta e seguir os princípios da pirâmide alimentar, conseguiremos ter uma vida mais saudável e livre de doenças, além de um envelhecimento mais lento e uma maior longevidade. Se além de ter uma alimentação saudável com base na pirâmide, fizermos exercícios físicos freqüentemente, a qualidade de vida também é aumentada em muito.
Atividade proposta aos alunos: Construir com massa de modelar um sistema digestório:
Amigos espero que tenham gostado da nossa aula de Ciências.
Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado.
A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.
Colonização das nossas terras
A colonização do Brasil aconteceu por volta do século XVI, através da expedição de Martim Afonso de Souza. O objetivo dessa expedição era manter o domínio das nossas terras, sobre tudo aquilo que haviam encontrado, para que pessoas de outros países não tomassem posse do que haviam descoberto.
Os índios trabalhavam como escravos cultivavam suas próprias terras, e os alimentos extraídos eram usados para abastecer o mercado europeu. Também eram obrigados a derrubar árvores de pau brasil, cortá-las em toras e carregar os navios portugueses, que levavam a madeira.
O pau Brasil, uma madeira muito avermelhada, era utilizado para fazer tintura de tecidos, o que lhe dava um grande valor comercial na Europa. Por isso era muito explorado.
Na primeira expedição, Martim Afonso de Souza trouxe aproximadamente quatrocentas pessoas, a fim de explorar e garantir para os portugueses as riquezas do nosso país. Nessas viagens os portugueses trouxeram animais domésticos, sementes e mudas de cana-de-açúcar, ferramentas agrícolas e armas.
Escravos índigenas e africanos
Quando os portugueses iniciaram a produção açucareira no Brasil, se inicia um debate sobre qual força detrabalhopoderia ser empregado nesse tipo de negócio. Afinal de contas, para que o açúcar desse lucro em pouco tempo, era necessário uma produção em larga escala sustentada por um grande número de trabalhadores. Desse modo, os colonizadores se dispuseram a promover a escravidão dos índios que ocupavam as terras ou dos africanos disponíveis do outro lado do oceano.
Mesmo sendo mais acessível, a escravização dos indígenas mostrava-se problemática por uma série de fatores. Devemos destacar que os índios não eram acostumados a uma rotina de trabalho extensa, tendo em vista que privilegiavam uma economia de subsistência. Por outro lado, muitos deles morriam ao contrair as doenças trazidas pelo europeu, e aqueles que eram escravizados articulavam facilmente a sua fuga mediante oconhecimentodo território.
Não bastando tais explicações, devemos salientar que a Igreja também teve enorme peso para que a escravidão indígena não ganhasse força no espaço colonial. Tal influência explica-se pelo fato de a Igreja ter o claro interesse em converter os índios à crença católica. Naturalmente, se esses índios fossem submetidos à escravidão, logo demonstrariam uma resistência maior em aceitar a religião do colonizador. Por fim, vemos que o próprio governo de Portugal expediu várias leis proibindo o apresamento indígena.
Por outro lado, a escravidão africana mostrava-se como uma alternativa mais viável, tendo em vista que os portugueses já tinham fixado, desde o século XV, vários entrepostos ao longo do litoral africano. Ao mesmo tempo em que já dominavam essas rotas, o governo português logo percebeu que o tráfico de escravos para a América seria interessante, já que essa atividadetambém poderia gerar divisas para os cofres do Estado.
Para os colonizadores, principalmente os senhores de engenho, o escravo africano apresentava um melhor desempenho no trabalho com a lavoura, e o investimento em sua aquisição mostrava-se bastante rentável. Não bastando essas explicações de cunho econômico, a própria Igreja considerava que a escravidão africana seria um “castigo de Deus” contra os vários povos daquele continente, tomado pelas crenças politeístas e a própria religião islâmica.
Divisão das terras
As Capitanias Hereditárias
Com o passar dos anos, com a divulgação das riquezas do Brasil no exterior, e em razão da grande extensão do país, os portugueses foram perdendo o domínio das terras brasileiras. Aos poucos, os estrangeiros tomavam posse do litoral brasileiro.
No ano de 1534, o governo de D. João, de Portugal, dividiu as terras brasileiras em quinzefaixas, a que chamaram de capitanias hereditárias.
As quinze capitanias eram:do Pará, do Maranhão, do Piauí, do Rio Grande, de Itamaracá, de Pernambuco, da Baía de Todos os Santos, de Ilhéus, de Porto Seguro, do Espírito Santo, de São Tomé, do Rio de Janeiro, de Santo Amaro, de São Vicente e de Santana.
Cada capitania tinha um administrador, uma pessoa que cuidava dos interesses daterra. Essa pessoa era chamada de donatário.O donatário que conseguisse cuidar bem do pedaço de terra que estava sob a sua responsabilidadepoderia passá-la para seu primogênito (primeiro filho), motivo pelo qual as capitanias receberam o nome de hereditárias.
Na época,os índios já não mantinham mais as relações amigáveis de antes com os portugueses e passaram a invadir as capitanias, não aceitando a divisão das terraselutando para garantir parte delas para sua raça.
Mesmo com a criação das capitanias hereditárias, as terras do Brasil continuaram a ser tomadas dos portugueses pelos europeus. Porém, os cuidados para que a situação não piorasse estava sob as decisões de cada donatário, era preciso vigiar as terras para não perdê-las.
Era obrigação dos donatáriosfazer o melhor aproveitamento das terras, explorar suas riquezas e adquirir recursos para mantê-las, criar vilas, cobrar tributos, escolher outras pessoas para ajudá-lo na administração, etc.
Mas com o passar dos anos, Portugal percebeu quea divisão não estava dando certo, pois além das invasões dos índios, continuava acontecendo invasões de países estrangeiros. Outro problema era queninguém oferecia mão de obra para trabalhar nas lavouras.Além disso,o Brasil precisava de um governo geral, que ficasse implantado aqui, para dar mais apoio aos donatários, mas isso também não aconteceu.
Das quinze capitanias criadas,apenas duas deram certo: a de Pernambuco, sob o comando de Duarte Coelho Pereira, e a de São Vicente, por Martim Afonso de Souza.Nestas, a plantação de cana teve grandes resultados, em virtude do clima apropriado das regiões. E o interesse dos donatários era grande, pois já obtinham lucros com a produção de açúcar, que aumentava a cada dia.
Meus queridos, espero que os textos e os videos ajudem na compreensão da nossa história.